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Crescimento rápido da geração de energia fotovoltaica na América Latina
2022.Jun 22
Há poucos dias, a European Solar Energy Industry Association divulgou o "Global Market Outlook Report" e apontou que em 2021, a capacidade de geração de energia fotovoltaica recém-instalada na América Latina será de 9,6 milhões de quilowatts, um aumento de 44%. Até o final de 2021, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica na América Latina ultrapassou 30 milhões de quilowatts, um aumento de mais de 40 vezes em relação a 2015. Espera-se que no âmbito da promoção das políticas, o mercado fotovoltaico na América Latina continuará a melhorar no futuro. Antes de 2026, a capacidade instalada de geração de energia fotovoltaica na região aumentará em 30,8 milhões de quilowatts a cada ano.

O relatório apontou que, nos próximos cinco anos, a América Latina deverá figurar entre os cinco principais mercados fotovoltaicos do mundo. Atualmente, cerca de 25% da oferta de energia na América Latina vem de energias renováveis, principalmente hidrelétricas e geração de energia de biomassa. Com a crescente demanda por redução de emissões e recuperação econômica, o desenvolvimento da energia fotovoltaica tornou-se gradativamente uma tarefa importante na região. Entre eles, Brasil, Colômbia, Chile e outros países consideram o desenvolvimento das energias renováveis ​​representadas pela energia fotovoltaica como o principal motor do crescimento econômico e apresentam planos verdes ou iniciativas relacionadas.

O Brasil é o primeiro país da América Latina a implantar energia renovável por meio de licitação para usinas fotovoltaicas centralizadas. Além disso, os projetos fotovoltaicos distribuídos sempre gozaram de políticas preferenciais no Brasil, incluindo reduções de impostos e permitindo que os proprietários vendam eletricidade excedente online.

Rodrigo Lopes Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar, disse que o apoio político é a chave para a expansão contínua do mercado fotovoltaico brasileiro. De acordo com a última lei do Brasil, os projetos fotovoltaicos distribuídos em operação antes do final de 2022 terão redução de impostos até 2045.

Em meio ao aumento das contas de eletricidade, a energia fotovoltaica tornou-se uma escolha popular para o consumo de eletricidade no Brasil. "No ano passado, os preços da energia elétrica no Brasil aumentaram de 20% a 25%, o que sem dúvida economizará muitas despesas diárias para os consumidores finais que optarem pela energia fotovoltaica. Isso aumenta ainda mais a competitividade da geração de energia fotovoltaica." Rodrigo Lopes Sauaia disse.

Estatísticas da Associação Europeia da Indústria de Energia Solar mostram que, em 2021, a capacidade recém-instalada de geração de energia fotovoltaica no Brasil chegará a 5 milhões de quilowatts. Até o final de abril deste ano, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica no Brasil atingiu 15 milhões de quilowatts. Estima-se que em 2022, a capacidade instalada de geração de energia fotovoltaica no Brasil ultrapasse 12 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica chegará a 25 milhões de quilowatts, indicando um crescimento explosivo do setor.

No entanto, com o aumento da capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica, o Brasil enfrenta o dilema do atraso no desenvolvimento do armazenamento de energia. Em 2021, a escala de licitações de usinas fotovoltaicas centralizadas no Brasil foi reduzida. De acordo com Rodrigo Lopes Sauaia, grupos de trabalho relevantes foram estabelecidos na indústria brasileira, na esperança de formular um roteiro em termos de legislação, regulamentação, tributação, tecnologia, financiamento etc.

O mercado fotovoltaico da Colômbia, outra grande economia da América Latina, também está em fase de desenvolvimento acelerado. Anteriormente, uma razão importante para limitar o desenvolvimento da indústria fotovoltaica na Colômbia era a rede de transmissão subdesenvolvida. Em 2019, a Colômbia lançou a transformação e modernização da rede elétrica. Atualmente, as condições de mercado melhoraram em certa medida e as empresas de energia têm investido em projetos fotovoltaicos.

O Chile também tem melhores condições de luz e radiação. Até agora, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica no Chile ultrapassou 3 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada anual de geração de energia fotovoltaica é de cerca de 500 mil quilowatts, e o crescimento é estável. De acordo com o plano do governo chileno, para atingir a meta de redução de carbono, o Chile adicionará pelo menos 6 milhões de quilowatts de capacidade instalada de energia renovável no futuro.

Especialistas do setor preveem que, com o apoio do mercado latino-americano, a capacidade recém-instalada de geração de energia fotovoltaica global ultrapassará a marca de 200 milhões de quilowatts pela primeira vez este ano, estabelecendo um novo recorde. A European Solar Energy Industry Association prevê que até 2026, a América Latina, especialmente o Brasil, se tornará o principal mercado de geração de energia fotovoltaica recém-instalada no mundo.

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